Esguichos de besugo
1 - O alonso reapareceu, o que me alegrou o nevoeiro. Veio entre o terno e o acutilante, a ternura das pistas de carrinhos entremeada com a verrina do costume. Fico sempre contente quando leio amigos. Deteve-se em considerações geográficas que não corrigem, contudo, o texto que apareceu ali ao lado: quem escreveu aquilo falava de toda a panóplia da realização vegetal, da raiz ao fruto. No caso da Estremadura, penso eu, o desgraçado autor referia-se ao fruto, aos frutos, quase um pomar, no caso do alonso.Que gostas de penedias eu sei, alonso. Aliás isso é notório na tua assiduidade a estes ermos nevoentos. Pega lá névoa e fraguedos, vinhas a descer pelos ombros dos homens abaixo, a ver se ainda te lembras.
2 - Do Guimarães-Sporting falo pouco. Afugentei maus presságios, é certo, mas é preciso afugentar mais alguma coisa. Reparei que parte dos adeptos do Vitória de Guimarães, alguns daqueles que se sentam na bancada central, presumivelmente sócios, tomam o tipo de atitudes que se prevêem no seu aspecto grunho. Não jogámos bem, mas ganhámos. Não digo mais nada.
3 - Vou ter de descansar, a minha vida não é esta, embora esta seja uma das partes dela que melhor me sabe e mais bem me faz. Prometo vir expressar, amanhã ou depois, a vontade que já hoje sinto de dar um abraço natalício à blogosfera toda. À que está ali ao lado, nas "páginas amarelas", à outra toda.
Sinto-me assim chocho.
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