Blogame mucho: A cultura do nabo: suas implicações na fauna piscícola

4.12.04

A cultura do nabo: suas implicações na fauna piscícola

No domingo o Sporting vai jogar com a Académica.
Se Coimbra fosse uma cidade que merecesse vitórias, apoiaria um clube que se chama União de Coimbra.
Mas não, Coimbra e "mais meia dúzia de cagões que por lá andaram e se sentiram penetrados de tradição" apoiam a Académica. Capas e batinas são a cervejaria da moda. Vetusta e tonta moda, esta.

(Nota: se o alonso e a lolita tiverem andado a estudar em Coimbra fiquem sabendo que nada disto é com eles; vejo-os como um beirão lísbio - o alonso - e uma queque da Foz - a patroa. Isto é um apêndice).

Coimbra deve ser a cidade mais tontinha do país. A seguir a Lisboa (que tem um rio que se chama Tejo mas que eles insistem em chamar "Tâjo") e a Braga (porque é uma cidade repleta de benfiquistas e de sotainas e porque fizeram lá o estádio mais feio do mundo para se jogar futebol... como monumento não sei, não discuto monumentos). Coimbra tem o Mondego, que é um rio que não há no Verão e, por isso, é preciso falar dele para não cair no esquecimento. Um bazófias.

No domingo, há-de haver pessoas que são do Sporting "mas gostam muito da Académica" e há-de, seguramente, haver os vice-versas desta vice-versão.
Tudo isto para falar do subgrupo de primatas que babujam que "ganhe quem ganhar, fico sempre contente". Como se fosse a mesma coisa que admitir que "morra-me o pai ou morra-me a mãe é sempre um (des)consolo!".

É que não é nada a mesma coisa.