A oscilante confiança
Há sinais positivos: os russos não estão, pelo menos, tão confiantes como os espanhóis ou como os gregos e nós, se ganharmos aos russos, estaremos hoje à noite mais confiantes do que os gregos ou do que os espanhóis e passaremos, assim, a ser os segundos mais confiantes. Certo? É bem melhor perder para depois ganhar do que o inverso.Este é um manifesto genuinamente esperançado. Hoje, à hora do almoço, vi um jovem português vestido, da cabeça aos pés, com as cores da selecção. Estava sozinho e sorridente e eu tomei isso como um bom presságio.
Gostava que isto não me moesse, mas também é verdade é que, se perdermos, depressa passarei a preocupar-me com a próxima Copa do Mundo. Dessa vez, espero eu, sem vedetas.
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