O problema do Quaresma com o 112
É grave, do ponto de vista nacional.
O Quaresma sabe fazer aqueles dribles e aquelas trivelas (uma trivela é uma coisa fácil de fazer, tão bem como ele sabe é que é mais chato) mas está habituado a defrontar jogadores mais inteligentes do que os defesas laterais do Azerbaijão e do Cazaquistão. É muito difícil para o Quaresma fintar um jogador um bocado burro, porque quando o jerico percebe que aquilo era uma finta, como ficou parado como um cepo, já tem a bola nos pés: o Quaresma, geralmente, entrega-lha.
O Quaresma precisa de jogar contra jogadores ao menos medianamente talentosos e inteligentes, que percebam os seus movimentos e reajam a eles, de maneira a que o Quaresma possa, depois, gerir (adoro esta palavra, gerir, cumprimentos da gerência) a reacção.
Que tem isto que ver com o 112? Nada.
O Quaresma sabe fazer aqueles dribles e aquelas trivelas (uma trivela é uma coisa fácil de fazer, tão bem como ele sabe é que é mais chato) mas está habituado a defrontar jogadores mais inteligentes do que os defesas laterais do Azerbaijão e do Cazaquistão. É muito difícil para o Quaresma fintar um jogador um bocado burro, porque quando o jerico percebe que aquilo era uma finta, como ficou parado como um cepo, já tem a bola nos pés: o Quaresma, geralmente, entrega-lha.
O Quaresma precisa de jogar contra jogadores ao menos medianamente talentosos e inteligentes, que percebam os seus movimentos e reajam a eles, de maneira a que o Quaresma possa, depois, gerir (adoro esta palavra, gerir, cumprimentos da gerência) a reacção.
Que tem isto que ver com o 112? Nada.
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