Um dia destes
Um dia destes faço um blogue só meu, medianamente rebelde, sobre a minha terra. Mas mantenho este, se a lolita e o alonso deixarem. Sobretudo a lolita.Esse novo e hipotético blogue também não terá caixa de comentários, que eu não consigo viver assim, aberto à enxúndia. Bem basta quando ela (a enxúndia) nos frequenta a casa a fingir de "coisa doce", antes de se ir embora outra vez, quase conforme veio, deixando os maus odores da intriga misturados com os do "já não preciso".
Um dia destes faço um. E será razoável. Bom, comigo, mesmo bom, nunca será. Porque será meu.
Eu sou daqui, sou do país, sou (até!) do mundo. Mas não tenho dessas origens e permanências outra ideia que não seja uma sucessão de acasos que tanto se acarinham como se renegam, consoante esta mistura de orgulhos bacocos e de legítimos nojos.
Nojo e luto. Dojo e luto. Judo. Juro.
Foi de estar a escutar os japoneses: acredita, lolita, falam inglês duma forma inacreditável e eu não tinha auscultadores de tradução. Que coisa horrível.
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