Os novos problemas e a lógica contributiva
Isto resolve-se bem:1 - Eutanásia activa já!, ao menos antes da puta da idade da reforma. Por exemplo, fuzilem-me aos 64 anos, se eu ainda estiver vivo. Se já não estiver, enforquem a minha mulher, por exemplo. Generalizem esta merda, claro.
2 - Contratem gajos desempregados, daqueles licenciados em merdas esotéricas e um bocado eunucos da glia inteira e dos acessórios dela, e ponham cada um deles a vigiar os coitos alheios. Quando chegar a parte em que um dos parceiros (desde que os parceiros sejam de sexos diferentes e estejam em idade fértil - senão, não interessa nada - e, claro, não utilizem químicos: nem pela boca, nem por outro lado qualquer - relembro aqui que a borracha é toda química, é um derivado do petróleo; e, se duvidam, cheguem-lhe um fósforo com ele dentro que vão ver que nunca mais atestam o depósito), dizia eu que, quando chegar essa parte em que um dos parceiros berra "agora, já, depressa, tira fora!", os controleiros que afinfem com uma marreta no parceiro que estiver por cima.
Estou despedido? Por quê?
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