à cheval, les copains!
No fundo, nunca gostei de partir. Nem que me partisse ninguém. Por isso me enervo, às vezes.Peço desculpa, não se repete. Não digo mais disparates, não me meto com mais ninguém, não escrevo mais palavrões, não faço mais nada. Oiço só esta música bonita, os violinos a gemer no conforto duma harpa doce, e vou-me embora.
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