O que terão Cuba e o teatro de revista em comum?
Boa malha,
João Tunes! A analogia aplica-se na perfeição, pelo menos para quem o acompanha na tese da malvadez congénita castrense. Mas eu mantenho: Fidel não há-de ser, acredito eu, assim tão
mau ditador como o pintam. Nem o João Tunes tão panfletário como quer parecer. Nem eu tão teimosa como aparento. Ou o inverso. Feliz ou infelizmente, ambos somos bloggers anónimos (eu, pelo menos, asseguro que sim) e nunca despertaremos nem os ódios civilizacionais que Fidel desperta. Se partíssemos uma perna (vade rectro!) numa queda ninguém se lembraria de nós, por muito fastio que isso nos desse. A não ser os nossos, os do
remanso do lar, que nos acompanham sempre e que confiam em nós, mesmo sem ver. Esses mesmo.
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