Notas de três euros e vinte, se preciso for para sermos globalmente felizes, ou então em moedas, também dá
Um génio entrou numa loja de ferragens e perguntou ao rapaz do balcão se estava preocupado com o aquecimento global.
O rapaz respondeu que estava ali para vender pregos e dobradiças. E acrescentou, a medo, "parafusos".
O génio pediu-lhe logo dois. Dois parafusos: "Um é para a lamparina", explicou.
O rapaz deu-lhos. "São 2 euros".
O génio pagou, achando caro. E expressou opinião sobre a carestia.
Ficou o rapaz abespinhado: "o senhor, que anda aí de turbante e de chinelos, daqui a nada ainda me vai falar da globalização e eu não estou para isso, ouviu?, que me cheira sempre a sovaco, por isso pegue o seu troco, ora aqui está, um euro e vinte, e desande, vá passar solarina na lamparina e leve a Gina, por Santa Cristina, e a tetina está na tina e ... fiquemos por aqui, sovina".
E o rapaz, de facto, ficou por ali.
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