Notas soltas domingueiras
Num breve desfolhar matinal da blogosfera, anotei a vigorosa discussão entre blasfemos e acidentais, que merece leitura mais atenta que a que pude dar-lhe. Parece que o fogo amainou, entretanto, com esta chuvinha morrinhosa de fim-de-semana.Pela rama, acabam por se perceber, ali, duas coisas:
1 - Ao maior umbigo pode não corresponder a melhor ortografia. Claro, as editoras têm revisores: num livro, o problema ortográfico será minorado; e o do umbigo, convenhamos, dispiciendo.
2 - E, mais intrigante ainda, fica-se com a saudável impressão de que há mais que uma simples troca de "o" por "u" a separá-los. O que é bom, mau seria que tanto escarcéu se devesse, tão só, a uma troca de vogais. Como em "ombigo", por exemplo.
Sugiro a leitura, aos que, como eu, tenham andado mais desatentos.
A um nível mais preocupante, porque sim, realço a quase sistemática ausência, nas últimas semanas, do Miguel Tomar Nogueira. Como se se tivesse esgotado na atribuição dos seus bloscares... e, rendido, tivesse resolvido hibernar na Primavera.
Espero que não, até porque a qualidade (quase displicente, é engraçado, isto) da Origem do Amor está bem longe de se resumir aos prémios que, anualmente, atribui.
<< Home