Soltas de besugo
1- Sobre o Sporting - Porto digo isto: temos de ir ganhar ao Boavista. Nós, o Sporting. Na Luz ganhamos de certeza. Nos outros sítios pequenos é que não sei.2 - Sobre o desafio malcriado de Portas a Freitas, no Parlamento: Portas é um imbecil de dedos sujos. Freitas devia ter respondido, mandando calar o fedelho e remetendo-lhe, ao Caldas, um falo pequeno, que não aleijasse. Não devia ter falado Sócrates. É a minha opinião, entendo essas solidariedades, era preciso, mas filhos da puta devem levar nos cornos imediatamente. Freitas, faça favor, senhor professor, de responder. Mesmo à canalha.
3 - Sobre Mariano Gago: oxalá seja melhor o livro que o filme. Bolas. O tipo é feio e acredita nos computadores e nas stem-cells. Eu também, mas bolas: é cedo para um ministério da ficção científica ficar entregue a um tipo com uma cara daquelas.
4 - Sobre Carlos Magno: muito bem, excelente peralvilho. Percebemos todos que o problema, agora, é dos jornalistas. Para Magno, Sócrates enfiou parcial escroto na virilha dos tipógrafos modernos.
É tudo uma questão de imagem, Magno, a gente percebeu que andas wharoliano, que tens da política a noção que Manoel Oliveira tem dos filmes: fotogramas devagar e boas críticas criam bons corpos. E já citas um Gil. É bom.
5 - Sobre Marcelo, ontem: que quer o senhor? Não sabe bem? Quer isto: urge-lhe um desentupir de artérias, polígono de Willis incluído, a que o senhor tarda em perceber a urgência. Está a tornar-se circular, você. Rubicundo, afagante e ofegante, sobretudo com a senhora que lhas bate ao domingo, a que imita canniches loiros vagarosos. Falta só saber se lhe paga o senhor ( a ela) ou se nós todos. Mais vale que sejamos nós todos, porque, com o tempo, atiram-lhe isso à cara e o senhor vai sentir-se empurrado para os netos, que bem precisam de si para aprender chicana e essas coisas de livros rápidos que o senhor gosta. Celorico por Celorico, antes o Ega.
6 - Sobre os velhinhos de 80 anos: mucha salud. Ou mortes súbitas.
7 - Sobre o Melo do PP: continuas com o mesmo ar de sempre, aquele ar de quem se tivesse asas era uma galinha, em não tendo asas cocorocó. Cabelo ao vento, em se bufando.
8 - Não era mais nada. Da morte dos polícias falo depois. Sobre a diminuição das férias judiciais, já percebi que a redução não resolve nada. Disseram eles. Porque eles trabalham todos muito. Isso é bom, um mês a mais de trabalho, já que trabalham tanto, pode ser vantajoso. Em mantendo o vertiginoso ritmo laboral, claro.
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