Ora ainda bem!
Espero, sinceramente, que a citação seguinte faça salutar jurisprudência quando se tratar de analisar o erro médico. Aliás, nem peço tanto, admito a variação das "provas" (as doenças e as suas evidências evoluem no tempo, às vezes as doenças matam antes de conhecermos todas as evidências...) apresentadas a sucessivos "juízes".Lembro, ainda, que em Direito, a interpretação dos factos não é estática, exclusiva ou invariável. A apreciação das mesmas provas por juízes diferentes pode resultar em decisões aparentemente contraditórias. E que isso é mesmo assim, ou seja, é normal, comum e, provavelmente, desejável, não se podendo daí retirar a ilação de que uns agem de má-fé, teimosa ou arrogantemente, enquanto que outros detêm o dom da mais pura objectividade no caminho da verdade.
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