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No DN hoje:"O ministro da Saúde, Luís Filipe Pereira, desvalorizou a polémica e afirmou que uma equipa vinda de fora, que é contestada por ser liderada por um economista que vai presidir ao Conselho de Administração do São João, pode ajudar a pacificar um «hospital dividido».
O novo presidente, Fernando Tato, ex-quadro do Banco Comercial Português, que hoje assumiu funções, também deixou palavras optimistas.
«Acho que as forças de bloqueio serão uma minoria de pequena expressão em termos reais, o que tem tido é na comunicação uma repercurssão desproporcionada. Estou seguro que as forças de bloqueio não vão prejudicar a boa operacionalidade e as melhorias que queremos introduzir no hospital», afirmou.
Por sua vez, o ministro da Saúde minimizou também as dúvidas que surgem sobre o negócio entre o Hospital de S. João e a empresa Bragaparques.
Luís Filipe Pereira considera que a contestação tem como objectivo dificultar a mudança do conselho de administração daquele hospital.
«É tentar fazer uma cortina de fundo para obstaculizar esta mudança», afirmou aos jornalistas.
A ex-administração do São João, presidida pela professora universitária Isabel Ramos, foi afastada pelo ministro da Saúde, num processo que as organizações médicas consideram pouco claro e ligado à construção de um hotel, a galeria comercial e o parque de estacionamento construídos em terrenos da unidade hospitalar."
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