O belo e a monstra
Como sempre faço aos Sábados, procurei no Público a crónica semanal do meu ódio de estimação, que hoje fala no barnabé a propósito da polémica sobre a Odete Santos mais as suas incursões no teatro de revista.Parece tão claro. Enquanto uns, do lado oposto da barricada, perfidamente o acusam de misogenia, egocentrismo, passadismo bacoco (disto acuso eu, confesso, e nem me barriquei), rentabilizando o mais que podem os proveitos de um seu "mau passo", Daniel, o postador, esbraceja, chafurdando em águas que ele sabe serem movediças, justificações densas e já longínquas da singela fotografia da Odete Santos que inicialmente originou a porrada virtual e, agora, real. Até o Anjo Azul e a Marlene ele foi buscar. Ó Daniel, você admita lá de uma vez que deu um fatal tiro no pé quando postou aquela fotografia e trate de usar os seus abundantes neurónios (que os tem) e o seu verbo torrencial (que costumo ler) para outros temas. Tudo se esquece, mas você tem de ajudar. Senão, digo eu: oitenta anos para isto?
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