A verdade...
...é que o novo penteado(?) do filho do António Veloso, esse Miguelito, não acarretou mais valias para o Sporting. Mais valia, aliás, que ele cortasse o cabelo à homem e tentasse jogar à bola, em lugar de rodopiar como uma barata tonta e de fazer fosquinhas "playstation-like".Ainda por cima rodopia lentamente, o que pode ser muito bom de vários pontos de vista, sobretudo numa perspectiva "slow-motion", mas do meu ponto de vista, que é o que me interessa agora aqui dizer, não é.
Pião chinado, é o que ele é, coisa de baraças. Não vale nada. Ou vale pouco. Vamos trocá-lo pelo O'Shea - e ainda damos o Djaló de contrapeso - enquanto podemos.
Ou então, por dez mil euros, vende-se o projecto de qualquer coisa menos jogar à chincha ao Sacavenense, antes que nem mesmo eles o queiram. Saldos de Natal, andor.
Por falar nisso dos saldos, o Moutinho e o Romagnoli também jogaram muito bem, dentro do género "onde andas tu e o que estás aí a fazer, meu passarinho?".
E o jovem guarda(?)-redes suplente da selecção de sub-21 idem, caramba, raio de talento: cada tiro cada melro.
Eu tenho de mandar recado ao Paulo Bento, explicar-lhe umas coisas. Fica para depois de perdermos com o Dínamo de Kiev.
Este texto, para começar pelo fim dele, devia chamar-se "puta que pariu o Toñito". Mas não.
Não, porque, dos gajos todos que já jogaram no Sporting e que depois de sairem quase que se vieram por marcarem golos ao Sporting, o Toñito foi o que disfarçou melhor o gozo.
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