Grossuras
Não devia haver férias.
Devia haver "time-outs", mais "time-outs", os que fossem necessários. Férias não.
As férias são longas demais, curtas demais, cansativas demais e criam, ainda por cima, antes de acontecerem, expectativas demais.
As férias são uma espécie de intervalo dum jogo em que estamos a levar cinco a zero na peida e já nos enfiaram, ainda por cima, duas bolas nos postes: passamo-lo, ao intervalo do jogo, a cismar na merda que vai ser suportar a segunda parte, enquanto o "mister" tenta conservar o emprego gemendo "força, rapazes!, vamos a eles!". Fininho.
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