É isto.
Antes de ler
isto, nunca me passaria pela cabeça concluir que a opinião mais desassombrada, equilibrada e inteligente que tenho lido sobre o referendo da IVG é do retórico-mor da blogosfera e da
intelligentzia lusa. Neutra, mas afirmada: quem votar em consciência há-de manter sempre as dúvidas de consciência. Deita por terra os argumentos do peregrino direito masculino à procriação - que afinal não passa de reverso do famigerado direito à barriga - e, no fundo, silencia a discussão entre o sim e ou não. Não se perdendo muito, porque entre argumentos gastos e teses jurídicas sobre o enquadramento jurídico-penal do aborto, o debate anda morno.
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