Escrevei, mas é.
A questão nem sequer é o que eu penso sobre o assunto: é o que os meus filhos pensam sobre ele.O assunto é o Gato Fedorento.
Eles andam a fazer uma espécie de magazine (diz que é) e os meus filhos dizem que eles estão a perder a piada, excepto o RAP quando faz de parolo (também diz que é).
Aquilo não vale nada. Párem lá com isso. A sério. Só há uma piada que resulta, em televisão, quando dois dos membros dum elenco de quatro artistas que fazem uma espécie de programa parecem escriturários desadaptados e aderentes ao Simplex, e outro não vê a ponta dum corno sem óculos, que é o quarto ter de fazer de benfiquista parolo, ou de caçador, ou de parvo com lampejos (o que vai dar no mesmo, embora raramente, porque o gajo é repetitivo mas pouco).
É pífio. Párem lá com essa merda, vão à vossa vida.
Alguns de vós deveis ter emprego, vede lá isso.
Por vossa causa - e para permitir aos meus rebentos extrairem da vossa última aparição televisiva esta espécie de conclusões - não vi os últimos minutos do Paris, a jogar com aquela outra equipa francesa que mete nojo.
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