blog caliente.

20.6.06

Esguichos de besugo

Os ingleses são, seguramente, o povo mais feio do mundo. E um dos que se lava menos.

Contudo, aquele inglês de focinho quase tão enjoadinho como o do Peter Crouch e o do Vasco Pulido Valente, um que estava a babar-se para dentro da décima sétima cerveja emborcada depois do pequeno almoço e que foi entrevistado por aquele projecto assexuado de jornalista português (que devia, já agora, ser condenado a lamber o escroto do Luís Delgado durante dezoito meses, e o cadáver do Andy "Varole" durante a eternidade toda, porque o que ele devia ter feito era escacar o microfone inteiro, com fios e tudo, pelos cornos abaixo daquela amostra merdosa de súbdito daquela monarquia encardida em que só há gajos feios a casar com rameiras ou, mas isto é em antes, chulos sem beiças a casar com gajas feias, e onde, seja como for, toda a gente se veste como se fosse para entrar numa caixola de "concretos de frutas", alguém se lembra desta merda dos "concretos"? era berrante, não era? ai era aberrante, pois, também era isso), aquele inglês, filho duma grande puta cheia de esmegma nas unhas e dum camionista rendido, esse, o que se entreteve a cantar, perante as câmaras daquela televisão portuguesa que lhe baixou as calças à triste figura de rafeiro magro, com voz de panilas, - sim, que os ingleses com voz de panilas são os panilas com voz de panilas mais irritantes e mais panilas que há, sobretudo do pólo sul para cima -, esse imbecil inglês, feio e surrão, que escolheu brindar-nos com o estribilho "vocês não passam duma pequena cidade espanhola!", esse monturo britânico, esse cara de cu à paisana que já há-de ter sido enrabado e completamente roto por cinquenta e seis co-adeptos seus, fora os turcos, e isto apenas desde que começou o mundial, esse filho duma vaca e dum furão capado e duma camisa de vénus rota, olha, disse roto e rota, isto vai bem, esse iogurte de merda inglesa, dizia eu, portanto, devia poder ser contratado para passar comigo cinco minutos, bastavam-me cinco minutos, num sítio donde o filho duma égua e dum leproso não pudesse fugir, mas onde pudesse cantar à vontade o que lhe apetecesse, evidentemente, enquanto cuspinhava os dentes podres que eu lhe quebraria, na pinta, à murraça. Mas isto, sinceramente, na pinta, palavra de honra, à murraça e a dizer-lhe "vai gozar com a cabra da tua mãe e pergunta-lhe, já agora, quem é o teu pai e se não tem, por um acaso, casa em Abambres!"

Já a seguir, a versão em inglês "by google".

Mas, antes disso, isto: tenho pena que o Maradona não tenha marcado aquele golo aos surrões ingleses que estiveram no México, em 1986, com os colhões, em lugar de ser com a mão. Aquilo, era com os colhões. Era com os... pronto, já disse com o que era, já disse aquilo com que aquela bola devia ter sido empurrada para a baliza dos "pevidosos do I say...", está muito bem, perfeitamente, desculpem, não volto a dizer, é uma asneirola grossa, não digo mais.

Era com os colhões!

Peço desculpa à lolita pelo sotaque, à blogosfera escassa que ainda calha ler-nos pela indigência intelectual que manifesto, e ao JPP pela gritante falta de digestão da informação que aqui revelo.
Eu sei que a vida são outras coisas, como, por exemplo, andar a fotografar outros gajos a trabalhar.

Nota: a segunda linha foi revista; é mesmo "enjoadinho" que eu queria ter escrito.

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