A queima das fitas
Aí andam eles. Aliás, andam eles, andam elas, andarão também as alternativas viáveis do ponto de vista morfo-funcional. Outra vez no cervejame exibicional, eis o Circo!
Para se emborracharem pelas ruas (ainda por cima com cervejola) escusavam de se vestir a rigor, mas pronto. Isto é cultura: isto é o grelo, isto é o nabo.
Há, aliás, na cartolinha e na saia negra, travada, de qualquer universitária com menos de 100 quilos, um elemento erótico que consigo perceber: tudo se resume a tentar descobrir quem usará, por baixo, ao menos uns ligueiros. Bebendo é mais fácil, suponho. Imaginar e ir mesmo lá ver. Debaixo da "travadinha".
Eu gosto muito da queima das fitas, mesmo sem tunas.
(leia-se com a mesma entoação da habitual redacção da terceira classe, aquela da vaca)
Nota: a fotografia que coloquei ali em cima mais não pretende que ilustrar o tema; nem sei quem são as senhoras, isto por um lado; e, por outro, a cartolinha poderia ser de qualquer outra cor, que aquilo é sempre mais ou menos tutti-fruti.
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