blog caliente.

5.5.05

Demonstrar um teorema

Peço, encarecidamente, à Lolita para linkar este blogue.
Não. Não é pelo singelo motivo de eles brincarem com as questões dos links, como já lá li. Olha, jalali... isto é um quê? Isto saiu-me, seja o que for. Fica para que vejam o que, volta e meia, me sai. A sério, isto será doença?
Bom.

Onde ia eu?
Pois, por que motivo linkar, em tarde de Sol, Pitágoras : eu ia aqui.
Por este, entre outros: hei-de ver o filme, mas já sabia. Entra o Penn, que é o único actor(?) do mundo que me parece capaz de transmitir doenças infecto-contagiosas através do simples contacto visual com o écran; e entra a Nicole Kidman, que é (a par da Demi Moore e da Sharon Stone) a única actriz que dispensa enredos nos filmes em que entra. Houve um tempo em que pensei o mesmo da Kathleen Turner, mas depois ela contracenou com o Danny de Vito.

Há-de ser um filme contraditório, o Sean há-de fazer de duro (logo um tipo que não tem envergadura para duas lostras) e a Kidman há-de ser divina a falar Ku. Cuidado, lisboetas, eu disse falar. Não alinho em coisas contra a natureza.

Hei-de ver o filme, mas entretanto linka-os, Lolita, senão tenho de continuar a entrar por eles adentro pelos "meus favoritos" e os tipos ainda me descobrem o IP. E, depois, insultam-me, às tantas.

Hoje sinto-me moderno. Deve ser por ter um mau pressentimento para logo. Há, na modernidade, qualquer coisa de esotérico; e eu tenho a incómoda, esotérica, maldita impressão de que me vai correr mal a vida. Sim, mesmo hoje, algures pela Holanda.

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