blog caliente.

25.10.04

Notas internas

1 - O Alonso reapareceu. En hora buena!
Desta vez a ausência foi justificadíssima. E, perfeitamente, registei: já não segue o raio do microscópio. Segue , ao invés, foto autografada da Ana Drago, para culto ou, em alternativa, para voodoo... que não deixa de ser uma espécie de culto, vendo bem.
As alternativas ficam à escolha da petiza, quando ela crescer o suficiente para se interessar por estas coisas do (o)culto, sendo certo que, por essa altura, já Louçã será presidente da república, Ana Drago ministra da administração interna e Fernando Rosas, que terá cortado o cabelo, primeiro ministro dum governo de coligação. Obviamente, uma coligação (a décima terceira coligação pela viabilidade governativa) com o CDS-PP, um partido treinado nestas lides da viabilização que, por essa ocasião, terá uma expressão eleitoral de cerca de 1,27%. Ou seja, caberão todos, à larga, na porção de bancada que o SLB reserva aos adeptos vistantes. Quanto a Miguel Portas? Não sei, não consigo ver tão longe.
Olha, isto às tantas não vai ser nada assim, mantém-te calmo e pega lá um abraço.

2 - O stkaneko afirma que o canto que antecedeu o primeiro golo do Sporting foi mal assinalado. E eu acredito, que remédio: nem sequer vi a repetição e ele viu-a mais de um milhar de vezes (provavelmente para tirar as dúvidas todas, digo eu... não?)! Mas o golo foi limpinho, não foi? E soube-me que nem ginjas, rapaz!
Também afirma que o golo que o Ricardo sofreu pela selecção não tem nada a ver com o que o Moreira encaixou ontem, porque o livre era indirecto e a bola não tocou em ninguém. Ora bolas, eu devo explicar-me mal, só pode ser isso! Eu referia-me, como (pensava eu) era evidente, ao tipo de lance em questão, àqueles cruzamentos côncavos para a baliza, que passam por toda a gente e ninguém lhes toca, ficando o guarda-redes "suspenso" dum toque que não aparece para, depois, se fazer à bola... tarde demais. Até lhe chamei "bola doida" e tudo!
Quero lá saber, para esta discussão, se o livre era indirecto: o que sei é que vários jogadores se fizeram à bola, ninguém lhe tocou, ela lá foi, o Moreira lançou-se tarde (como é da praxe, tal qual o Ricardo) e "lá entrou ela".
Lances em tudo iguais, do ponto de vista da "análise do goleiro", que era o que estava, pelo menos por mim, desde o início, em discussão.
Estamos entendidos, ó lampião?
Outro abraço.

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