Darfur
Hoje, à hora do almoço, vi expressões de terror nos habitantes de Alportel, que subitamente ficou negro de fumo e alaranjado do fogo e senti o arrepio que se sente quando se sente pelos outros. Em Darfur, o horror continua, invencível como o fogo. As marcas, brutais, também ficam connosco.P.S. Obrigada ao Nuno Guerreiro, cuja mensagem só hoje vi, traída pelo filtro do mail. Eu sei, nem seria preciso qualquer alerta.
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