sol menor
Chateia-me esta coisa dos reféns, impotentes no seu medo, no meu medo de poder vir a estar, um dia, agachado num fatinho laranja, recitando que "salvem-me a vida, que eu não quero morrer".Hoje não escrevo mais nada, agradeçam aos cobardes de cara tapada que humilham homens de cara ao léu.
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