A prova da relatividade
Também embirro com cadeias, João. É curioso reparar que, na blogosfera, se encadeia por tudo e por nada, até para se justificarem movimentos cívicos em bicos de pés (de que as micro-causas são o expoente máximo). Esta cadeia, porém, é útil para além de interessante: sempre damos sugestões recíprocas de leitura. Posto isto, é preciso dizer que eu vou lendo o que gosto devagar, ao sabor do tempo, do cansaço e das pressas da rotina. Há algum tempo, por isso, que não devoro livros, o que tem pelo menos uma vantagem - a de poder consolidar no espírito as passagens mais marcantes, de que me lembro, por exemplo, quando viajo sozinha. Ou recordando trechos que se vão tornando quase oníricos enquanto se entra na vigília do sono. Trata-se, no fundo, um excelente indutor do sono...Bom. Os últimos cinco livros que li, naquelas condições às vezes penosas, vão a seguir: O que Sócrates diria a Woody Allen (Cinema e Filosofia), Juan António Rivera; Martha Freud, Nicolle Rosen; Totem e Tabu, Sigmund Freud; A Cura de Schopenhauer, Irvin D. Yalom; e A Hora de Sertório, de João Aguiar.
Espero poder ler pelo menos outros tantos em quinze dias, dentro de três semanas.
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