blog caliente.

31.12.06

Esguichos de besugo

Aprendi a pôr aqui vídeos e música.
Está tudo fodido, vai ser uma espécie de vinte-e-cinco-de-abril.

Esperem, vou pôr agora a bolinha ali em cima: dá mais trabalho, mas escuso de substituir "fodido" por "lixado", "quilhado", ou, mesmo, por "uma beca chateado".
Uma beca deve ser, aliás, um bico executado, numa rua sem saída, a um indivíduo que não aprecia isso particularmente, por outro(s) indivíduo(s). Uma beca é, portanto, uma espécie de paneleirice esconsa e desconsoladora. Deve ser.

Eu até vou parar agora um bocadinho para falar sobre isto. Se um dia algum cidadão (que um aldeão não diz estas coisas) me entrar pelo consultório a dizer "ai, dói-me uma beca aqui", apontando dedo sofredor para um quadrante abdominal qualquer, eu vou logo buscar as luvas. Não, não é para me proteger, que se proteja mas é o projecto de "epiceno". Vou buscar as luvas de boxe. Tenho ali uma. Duas. Acho que a cadela ainda não... vou ver. Não, são mesmo duas. Tenho-as ali.

Bom, ainda não fui pôr a bolinha ali em cima mas, até acabar de escrever isto, não me esqueço. Ela lá estará, no fim. Ao alto, altaneira e redonda, como se fora uma lua oca de encarnada.
Ou confiam em mim, ou não. Certo? Perfeitamente.

Bom. Onde íamos?
Ah!
Naquilo de pôr aqui vídeos e músicas. O alonso ensinou-me. Tem de se copiar uma coisa num "site" que se chama "Youtube" o que traduzido deve querer dizer "Tu lembras-te dos Tubes?, eu não, tem piada...", tem de se copiar, dizia eu, umas letras pequeninas, o que se faz carregando em duas teclas ao mesmo tempo e, depois, em modo "edit HTML", que é um código secreto que quer dizer "publica o livrinho de poemetos secantes do Hélder Terêncio Manteigas Lantanídeo", carregar outra vez em duas teclas, sendo que uma delas é diferente da combinação anterior, mas carrega-se nestas duas já no sítio onde se quer que aquilo apareça, que, no caso, é no blogue.

Aprendam, que eu não duro sempre.
E funciona. Parece-me.
Vou fazer isso agora, mas não aqui, não neste escrito, porque já me ensinaram que cada coisa tem o seu lugar.
O problema é que as coisas é que sabem bem disso, dos seus lugares. Não somos nós que sabemos. São elas. Isto dá para quase tudo.

Vou pôr a bolinha, neste. Isso está prometido há já algumas linhas. A seguir, mostro as minhas habilidades.
Não. Mostro aqui uma habilidade, apesar de tudo.
A bolinha, hoje, vai em baixo. No fim.
Aqui:

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