blog caliente.

3.4.06

Sábado é que é, lolita. Hoje ainda vamos estando de acordo.

Provavelmente, o senhor professor João Pedro está feliz.
Não me parece que o seu livrinho - que devia chamar-se, para realçar a vileza do tema e da chupice, "Ah! cá está, viram que eu topei a gaja?" - venda muito; pelo menos, nada que o sustente. Venderá aos indefectíveis de MRP (que pagarão uns euritos para "deixa lá ver o que diz este boi da nossa magrinha fofa" ) e aos amigos dele, que os deve ter, iguais a ele ou ainda mais franzinos, embora ele já seja um "picuínhas de merda", de tal forma que, em se sendo mais picuínhas que aquilo, não cabem, lá dentro daquilo, sequer os intestinos, mas enfim, "os amigos", aquelas alimárias que, entre outras coisas que acham, acham, "também", que ele é um cérebro cintilante.

Bom. É possível que ele possua um cérebro desses, assim cintilante e fosfo-reactivo e, praticamente, tudo. Um desses cérebros, todos feitos de gelatina luminosa, que os há aí, desses que, mesmo em se apagando as luzes todas das casas todas e, até - ó treva tenebrosa e assustadora! -, as estrelas todas de todo o céu e, desgraça total e incomparável, mesmo a iluminação pública inteirinha!, conseguem, pela sua aura cheirosa, que continue a pairar sobre nós (evidentemente, todos) uma espécie de centelha mágica, um "gás azulado", que nos concede continuar a ver, em sépia esborratada, a silhueta da vida. Que é o que esta gente vê, não vê mais nada de jeito, vê só toscas silhuetas. Borrõezitos. Com luz ou sem luz.
Ou, pior ainda, vêem mais, mas se vêem mais que isso, omitem o que vêem. Farsantes. Bois. .

Mas não me parece. Nãnãnãnãnã. Pelo que fez agora, não me parece nada disso.
Parece-me, isto com as letras todas, apenas mais um lambão em ânsias de notoriedade. Um Rui Teixeira qualquer. Um badalinho persistente.
Dão pouca luz, estes seres. Mais depressa são confundidos com very-lights que com estrelas. São sacatrapos fugazes. Mas têm direito a um pequeno rasto, a uma poalha de estrelitas, têm, sim senhores: "olha, lá ia ele... catrapum, que bem caiu! Tilintou, pois... era um badalo, era o super-badalinho!!"

Parasitas de parasitas são como os chatos dos chatos. São chitos. São kikis. Kikis são os chatos dos chitos, ninguém soube responder correctamente ao caralho do gordéfias do maradona e a pergunta dele era bem simples. Kikis é isto.

Temos agora aí, portanto, um kiki publicado (mais um).
E a MRP que se rape bem à volta da saquinha, é um aviso. Aquilo é comichoso.
E quem lhe vier a seguir também, que os capados estão sempre atentos aos colhões dos outros: "que fracos colhões, hem!?", costumam gemer, fino.

Ou, em alternativa vantajosa, quem ele escolher a seguir para chupar as virilhas, que lhe afinfe logo quatro murros nas ventas.

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