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20.2.06

Se eu fosse, ao menos, cientista... em lugar de viver no campo

Se eu fosse um vírus habituado a andar a voar em hospedeiro alado, nada me faria mudar de vida a não ser uma de duas coisas:

1 - Escassez de "transporte".
2- Necessidade.

Se eu estivesse de férias num hospedeiro qualquer, mais rastejante que o meu transportador habitual, e esse hospedeiro desatasse a agredir-me, assustado de mim, para me exterminar, eu, se fosse vírus, faria tudo para me disfarçar, saltar disfarçado para outro rastejante, reproduzindo-me o mais disfarçado que pudesse e ensinando os meus descendentes a sobreviver sem voar alto.

Venha chuva, que as partículas suspensas caem com a água. Venha o ar livre, que tudo purifica. E as aves que voem no céu, como sempre.

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