Quase
Há alguma seiva bruta, ainda, em Trás-os-Montes, que também azula, que revigora, às vezes.
Ou que acabrunha, de tão brutal. Mesmo com luar.
É conforme nos dá para pressentirmos o mar que está por detrás dos montes, escondido onde deve estar, um conforto distante, ou para cismarmos que não o há, uma vez que não o vemos.
"...interessa é reconhecer a boniteza", disse ela uma vez. E foi nadar, calma.
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