Voilà, as coisas como são
O novo ministro dos negócios estrangeiros pode não ter prestígio nenhum, nem no partido da democracia cristã de "pertegale" (PDCdP?), nem no PP (sigla que me dispenso de explicar).Duvido é que seja esquecido mais depressa do que será José Manuel, esse Barroso que - queiras ou não - nos serve agora de estereótipo pelos salões da Europa. E descreio de que seja menos marcante.
E repara, Lolita: esse "Duron de foie gras" nem sequer difere muito, na mentação e na fisionomia de tanso anafado, dos nossos emigrantes. Que, espero eu, como gostam muito de respeito pelo seu xulé e da "sua direitinha", nos dispensarão dum maciço regresso às origens, no próximo Verão, evitando-nos martírios de "didonques e françuàs".
O grande problema de Freitas do Amaral não foi trair. Foi ser traído.
O resto, isso de perder com Mário Soares, até tu perdias. Ainda hoje, ele já quase tão vetusto como a estatueta de Príapo, molho de gaitas ao ombro, nos esconsos da "posta restante do museu de Londres".
Abraços ao Dustin, amanhã. Eu vou trabalhar, alguém tem de o fazer, mesmo nos dias festivos.
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