O acto constante de pensar
É interessante. Quando sabemos a verdade antes dos outros a saberem pode ser perigoso. E se calha sabermos e os outros não virem a saber? Mesmo que seja por não quererem saber, mesmo que saibam? Devemos explicar-lhes tudo? Recortar a nossa figura contra um fundo contrastante?A importância da primeira permissa, que é sempre subjectiva. E da segunda, talvez... Depois tudo se articula.
Isto é um mero exercício de sofrimento. Não liguem.
Caramba, lá ganhou o Porto, outra vez, pelos vistos.
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