blog caliente.

27.10.03

O acto constante de pensar

É interessante. Quando sabemos a verdade antes dos outros a saberem pode ser perigoso. E se calha sabermos e os outros não virem a saber? Mesmo que seja por não quererem saber, mesmo que saibam? Devemos explicar-lhes tudo? Recortar a nossa figura contra um fundo contrastante?
A importância da primeira permissa, que é sempre subjectiva. E da segunda, talvez... Depois tudo se articula.
Isto é um mero exercício de sofrimento. Não liguem.

Caramba, lá ganhou o Porto, outra vez, pelos vistos.

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