Se existir esta merda eu mato alguém
Pronto.Eu sabia que seria ele a vir aqui falar nisto.
Está um blogue sossegado, chega ele. É sempre assim.
Passo como se fosse uma brisa sobre a folhagem das tuas restantes asserções, Alonso. Agora esta? Pelo amor de Deus, tu recolhes pérolas! Ora deixa fazer aqui um ctrl-v.
Um dos livros aconselhados - «Educação Sexual na Escola», de Júlio Machado Vaz e Duarte Vilar, da APF - propõe como conteúdos para o pré-escolar e o 1.º ciclo: aprender a realizar a masturbação, se existir, na privacidade; conhecer diferentes tipos de família; adquirir um papel de género flexível e reconhecer comportamentos sexuais como carícias, beijos e relações coitais.
O que me chateia nem sequer é a questão do primeiro ciclo. Nem mesmo aquela coisa das famílias. Nem, mesmo, aquela paneleirice do "género flexível" (que papel para o Sean Penn, meu Deus, ele e aquela que fez o "bico" ao Gallo a fazerem de "flexíveis"!). Nem, pelo contrário, aquela baboseira de reconhecer comportamentos sexuais, etc, etc, que acaba em relações coitais. Que é a foda. Coito é a foda, pois é? Pois é.
Eu, isso, dou de barato. De borla. À borliú. Dou até, de brinde, uma bisnaga de pasta medicinal Coito.
Não, a sério. É isto que me faz apreensivo: "aprender a realizar a masturbação, se existir, na privacidade".
Depois queixem-se que as novas gerações não têm criatividade. Aprender isso com um Júlio? Se existir e na privacidade? Então isto agora é um colégio interno muito grande, uma espécie de seminário de Júlios que ensinam? E "a existir"? E "em privacidade"? E um ganapo a vir-se da janela do quarto andar, para cima da cabeça dos transeuntes, enquanto os amigos riem do juvenil e excitante "cumshot" colectivo? Já agora...
Está tudo maluco, de facto. Valha-me Santo Heitorzinho.
Ó Júlios: isso da punheta sai, isso faz-se, isso não se ensina, nem se aprende! Isso há-de fazer-se sempre, embora não resolva o problema do Sporting!
Se o senhor professor doutor Júlio participou nisto, meus amigos, isto só se explica da seguinte forma: o Macedo, aquele gajo guedelhudo, seco (e feio) que diz que é do Sporting e faz programas de rádio bacocos, já o transformou (conduziu? deixou-o apenas ir-se?) num mero e educativo enfeitador da punheta alheia. Ainda por cima da punheta dos ganapos, que são criativos e dispensam professores, nessas alturas.
Professoras já não sei, eu tenho ideia duma professora de História que era gira, no primeiro ciclo. Sentava-se na secretária e havia ali vagos reflexos de loiro, entre as coxas, debaixo da minissaia. Mas isto é comigo, Júlios. Topam?
Ó Alonso: francamente! Dá cá um abraço e sorri comigo, que isto anda mesmo tudo doido!
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