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22.4.05

O Porto e a Amazónia

Ontem o Francisco esteve no Bonaparte, o (mítico?) bar do Senhor Klaus na Avenida Brasil, a apresentar o seu Longe de Manaus. Cheguei a meio, mas ainda a tempo de o ouvir falar da Nova Mazagão (que afinal era a velha) e da Velha Mazagão (que afinal era a nova) da Amazónia e do lusohablante manauense que acreditava que Portugal, na verdade, não existe. Não me parece que a razão resida apenas no "polvilhar" da língua que os portugueses espalharam mar afora, com referiu o Francisco; há-de ter também a ver, suponho, com terra brasileira a mais e informação a menos.
E a Rua do Barão de Nova Sintra - que existe, que nenhum manauense tenha dúvidas - é, de facto, algo insípida; mas é bela se comparada, por exemplo, com a Rua do Manuel Pinto de Azevedo...
É aí que fica, o Porto não comovente.

Estavam presentes algumas celebridades blogosféricas - o blasfemo LR (com pose de estadista) e o Alberto (com pose introspectiva) - que me foram prontamente apresentadas pelo Gabriel. Reconheci imediatamente o Dupont: conhecemo-nos, confirmo, há quase vinte anos! Mas só depois, por artes provocadoras do meu consorte, conhecemos as respectivas identidades blogosféricas. O Dupont quase sofreu um colapso - ver aqui mais pormenores.

Perguntaram-me pelo Besugo; eu lembrei que ele vive na província, mas que vem à metrópole de vez em quando. Ele tentará, estou certa, estar presente no próximo evento (se conseguir encontrar o Bonaparte, é claro).

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