A sépia do Douro
Vêm aí, remoçadas, acastanhadas, as cores do Douro no Outono.
Gosto desta coisa dos ciclos, da repetição quase metronómica dos tempos.
Nunca é bem a mesma coisa, até porque não fazemos parte deles, destes regressos em tempos mais ou menos certos. Limitamo-nos a assistir a eles com olhos que esperamos renovados, embora mais antigos.
Os ciclos só não gastam a beleza, onde a houver.
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