Manolo
Não posso deixar de saudar, embora com efusividade contida, o Manolo. Se abstrairmos do facto de não gostar das férias dos outros, se perdoarmos o seu assumido benfiquismo "light" (ó Manolo, a tua azia encarnada atinge, muitas vezes, níveis sulfúricos!) e se tentarmos ignorar o que afirmou sobre as festas Bloco-like e sobre o Magestic (logo este tipo, que é o "príncipe encantado da intelectualidade feminina ya-meu!"), o Manolo é uma excelente aquisição e uma não menos excelente pessoa.Logo que volte de férias (serão curtas, uma semana apenas), se sobreviver às três urgências e à permanência (no espaço de oito-dias-oito) que me foram agendadas por quem sabes, assim como quem me dissesse "foste de férias, agora tungas!", vamos mesmo desbundar aquela garrafa de verde branco que tu tanto apregoas, mas que vais conservando, de forma avara, no fresco do esquecimento. Embora, como sempre, me atribuas a culpa a mim.
Se puderes, vai alimentando isto durante estes dias pascais. Se houver um cyber-café, no sítio para onde vou, tenciono controlar-te a actividade. Considera-me, durante estes dias, uma espécie de SA(*). E, no resto do tempo, um amigo. Como tu sabes.
Bem vindo.
(*) - SA: sigla de variado significado, consoante o estado biliar do utilizador. Neste caso particular significa, obviamente, "solução alcalina". Os motivos para a inevitável descida do meu pH contar-mos-às tu, para a semana. É limpinho.
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