Sínteses
Por força de tanta responsabilidade em manter este blogue em rodagem, o besugo meteu-se em areias movediças. As reflexões do LR são pertinentes. Atenção: eu disse pertinentes, não disse irrefutáveis, porque a última era dispensável, que ele até ia bem. Vejamos então:1 - As greves da função pública têm sistematicamente sido marcadas para as sextas feiras. Este é o facto. Qual é o argumento a favor? Não existe, como bem notou o besugo, que o queria defender. Qual é o argumento contra? Todos, sobretudo este: oportunismo. Sem advérbios.
2 - É fácil marcar greves e fazer protestos quando se tem pouco a perder. Significa fazer, ilegitimamente, uso de um direito que é legítimo quando usado legitimamente. Aqui abuso, em redondilha fechada, dos advérbios.
3 - Lamentavelmente, o LR estragou tudo com este último argumento. Só posso defendê-lo, talvez, imaginando como seria catastrófica uma migração em massa dos colaboradores públicos para o sector privado. Entupiam tudo. E nem greves podiam fazer, o que seria, teoricamente, vantajoso por desampararem a loja aos que estão habituados a trabalhar...
Estes Domingos cinzentos e chuvosos, em que não há jogos de futebol nem se pode jogar a malha ao ar livre, inspiram desportos indoors. Radicais, para o besugo...
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