E sobre agapantos? Também não fala?
Por falar em fihos (já vos disse que tenho dois?... ok, está bem, caramba, está bem) dei-lhes a ler aquele artigo da Visão em que se faziam perguntas triviais aos candidatos à presidência da república e, também (*), ao Cavaco Silva (o Sá Pinto estava a fazer juras de sangue com a Juve Leo, mostrou-se indisponível).Perguntaram eles, no fim.
"Ó pai, o que são purdeys?"
"São espingardas de caça, eu também não sabia, mas vem explicado por aí..."
"Gosto deste senhor das barbas".
"Fazes bem".
"É neste que votas tu?"
"É..."
"Por que é que o C. nunca responde a nada?"
"Sabes ao menos quem é o C.?"
"Sei lá...Cromo...?"
Eu gosto muito dos meus filhos.
(*) - Como vêem, aqui se explica para que serve o "também". É para usar quando se enumera, e assim. Não é para atirar ao calhas, quando calha não sabermos mais que um cisco sobre o que estamos a dizer e queremos deixar no ar a impressão de que só não dizemos mais porque somos poupados na exteriorização do conhecimento, limitando-nos a deixar cair, do tema, uns pingos de subjectividade.
Eu sei, passo a vida a fazer isso, mas não caio na esparrela. É, também, uma forma de estar. Ooops....
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