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18.9.05

Resposta ao teste

Um dia desses expliquei ao intrigado portista cá de casa que não há ninguém igual a ninguém, que somos todos diferentes até nas axilas. Ele achava que sim, que era possível que duas pessoas fossem exactamente iguais, porque há milhões de pessoas em todo o planeta. Quando percebeu que não, ficou mais sossegado. O que quer dizer que percebeu mesmo.
Eu já te vi com fúria à De Niro, tristeza de Pacino, profundeza de Bardem, humor de Bruce Willis e pinta de Connery. Na verdade, todos eles são parecidos contigo, mas nenhum é igual a ti.

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