blog caliente.

25.4.07

Também recebo

Não quero saber tudo da amargura dos outros.
Não quero saber tudo da minha amargura.
Não quero que me investiguem, que me abram, que me dissequem.
Não quero esquadrinhar ninguém que páre só para isso.
Não sou cirurgião, nunca vi vísceras que não estivessem mortas.
Não sou psicoterapeuta, nunca ouvi couves a fazerem de abróteas.

Quem achar que isto, mesmo que tenha de ser muito burilado, pode dar um poema, faça o favor de me informar.
Envio risos.
Mando rios.
Ofereço rosas.

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