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4.5.04

ALERTA - OMS - NOVA DOENÇA AMEAÇA DESPORTO (II)

(cont....)
2. Manifestações clínicas:
- normalmente as queixas são autolimitadas, constituídas essencialmente por dor no membro inferior mais próximo do atleta da equipa adversária, acompanhadas de queda após o contacto cutâneo inevitável entre os dois intervenientes. O quadro é desencadeado por uma paralisia súbita com espasmo dos músculos da articulação do joelho mais próximo do atleta adversário, ocorre em movimento, há diminuição do fluxo sanguíneo local e, alguns estudos, cerebral.Segue-se uma cambalhota, um conjunto de contracções musculares generalizadas, de intensidade variável,muitas vezes com esgar de dor facial (deco por ex), podem aparecer contracturas espinais graves (tipo roll-on - caso de JVPinto), e outras manifestações de tipo neuro-vegetativo - sudorese, elevação dos membros superiores, taquicardia, ansiedade. Estas manifestações clínicas são, habitualmente, auto-limitadas. Como factores desencadeantes estão descritos os seguintes factores:
- Sociais: mau rendimento escolar prévio, alcoolismo oculto, profissional de futebol, integração nos quadros do FCP, Boavista, SCP.
- Jogos denominados de alto risco, igualdade pontual com equipa adversária, árbitro nomeado pela CAL-FPF.
- Constitucionais: atletas, sexo masculino
- Proximidade com outro atleta de equipa contrária
- Patológicos: epilepsia primária, oligofrenia, déficit de aldolase muscular, < peso do cortex cerebral (exames necrópsicos de casos fatais)
Factores calmantes tardios: cartão amarelo ao adversário
Factores calmantes imediatos: (o atleta levanta-se impecável - tipo recuperação de estado de mal epiléptico ou na gíria popular: "como-se-nada-fosse...") cartão vermelho ao atleta adversário.


3. Tratamento: caldos de arroz e cenoura, educação, magnésio, antiepiléticos em casos seleccionados.

4. Vigilância epidemiológica: isolamento na primeira semana, videos consecutivos sobre o Mundial de 66, benzodiazepinas, dieta á base de legumes com inclusão de 3 kiwis dia - laxante natural.

5. Recomendação - Guideline OMS para a FPF - FIFA - UEFA, especialmente arbitros internacionais do Euro 2004.

a) Detectar jogadores da Selecção portuguesa que sejam profissionais em áreas de risco (ver epidemiologia)
b) Vigilância intensiva dos mesmos - sinais de alarme - ajeitar cabelo, bandelete (ver texto do compañero besugo sobre a matéria), gritos histéricos, olhar demasiadas vezes para o banco - mais de 4 episódios por parte = advertência.
c) Ter acesso á ficha clínica dos mesmos - assegurar cumprimento de medicações prévias
d) Se apesar de tudo acontecer um evento clinico crítico (tipo Paulo Ferreira no Riazor contra Naybet) - denominar esse episódio em notas de arbitragem como Evento crítico = CRIVENTO. Os criventos serão notificados obrigatóriamente para a OMS, para referenciação epidemiológica e desencadeamento das acções convenientes numa perspectiva de protejer a saúde pública.
e) Punir o atleta que desencadeia o crivento com cartão vermelho - extensivo ao treinador da equipa.
f) Mais de 3 criventos por semana na mesma equipa = sanção disciplinar - isolamento e descontaminação do estádio.

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