O primeiro rally-paper que organizei
Eu acabei de ler os votos de fim-de-semana do Alonso e apetecia-me conversar com ele. O problema é que ele acaba sempre por nos desejar bom fim-de-semana e a gente sabe que não vai ter interlocutor nos dias mais próximos, ficando-nos a impressão de que tudo o que dissermos fará um tonitruante eco de silêncio na blogosfera interna que é esta instituição. Sim, que eu decidi chamar "instituição"a este blogue durante as próximas, digamos, 18 horas.Optei, numa linha de raciocínio linear, por falar doutra coisa: do primeiro rally-paper que organizei. Será dum interesse transcendente, este naco de prosa, palpita-me. Não posso saber com certeza porque só agora me deu para o escrever e, a bem dizer, vai ser uma espécie de "directo" em TV. Ora vamos lá então.
Eu já organizei um rally-paper, quando tinha dezassete anos. Depois disso entrei noutros, na faculdade, o que me serviu para conhecer o Porto inteiro de dentro dum Renault 5 e para constatar que é prejudicial admitir estudantes de Direito numa equipa deste género porque insistem em ir não sei aonde ver a hora que marca o relógio da torre "x", sendo insensato tentar explicar-lhes que não vale a pena... porque ninguém vai poder confirmar a hora a que, de facto lá passámos. Sabendo nós (evidentemente, que pensamos em tudo) que o referido relógio funcionava, não estava parado!
Agora, que me lembrei disto, até já nem sei se me apetece falar do primeiro rally-paper que organizei. Fá-lo-ei (e reparem quão impecável me saiu a hifenização) se para tal for estimulado.
Aguardo e câmbio.
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