A festa do blogame 3
Stojkovic, lolita, Stojkovic.Bom.
O blogame mucho nasceu e lá foi indo. Quatro anos, caramba, são muitos bibes e muita baba e ranho e muitíssimo "olha, eu agora vou-me deitar".
É engraçado.
Como se pode ser coerente tantas vezes no desenrascanço sem se ter, ao menos, um bocadinho de razão? Com sorte? Está bem, pá. Em quatro anos? Sorte?
Sorte é ter Proenças.
Deixemos isto.
Outros escreventes passaram por aqui, mas nunca disfarçaram a falta de tempo, nem a ausência de vontade, nem o descoforto de escreverem num lugar em que a escrita é, mas é mesmo, livre. Tão livre que nem sequer é refém da inspiração.
E lá saíram, pela sua mão, conforme entraram pelas nossas mãos, as da lolita e as minhas e as deles, cadinhos de mãos que ferveram sempre a temperaturas diversas.
Isto é a vida, na sua vertente "olha, anda cá, fica aqui, fica, ai agora queres ir embora?, pois muito bem, vai".
Isto toda a gente entende, não há aqui jogos de mão. Há só quem, com mão menor resultante do baralho, resolva deixar de ir a jogo. Nunca um jogo acabou por se acabarem as fichas, há anéis e há relógios. E há o amor pelo jogo, esse depenador universal.
Mas há, também, quem só jogue pela certa, jogadores de vinte e cinco tostões. Esta parcela dos festejos é com esses marcadores de livres à entrada (ou mesmo dentro) da área que se chateiam com a barreira
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